A REVOLUCIONARE

 

A Revolucionare é um movimento vivo.

Nasceu da urgência de criar espaços que acolham o humano em sua complexidade — onde a escuta, o afeto e a coragem de questionar o que parece natural se tornem práticas cotidianas.

Trabalhamos com pessoas, grupos e instituições que desejam transformar suas formas de ver, viver e se relacionar. Não seguimos fórmulas prontas. Atuamos por meio de experiências formativas, rodas de conversa, oficinas  e projetos desenhados a partir do contexto e da necessidade real de cada um.

Nosso Propósito

Criar possibilidades para que indivíduos e instituições se desloquem de lugares comuns, ampliem seus repertórios, desenvolvam ambientes mais saudáveis, criativos e sustentáveis e construam formas mais éticas e integradas de existir em sociedade.

Para quem é a Revolucionare

  • Quem sente que algo precisa mudar, mas não sabe por onde começar

  • Quem busca sentido em meio à rotina automatizada

  • Quem deseja projetos mais humanos e relações mais verdadeiras

  • Quem precisa de apoio para transformar ideias em ação

  • Quem não aceita mais seguir no piloto automático

Como atuamos

Nosso método é o encontro. Trabalhamos com escuta ativa, análise crítica da realidade, diálogo entre saberes e construção conjunta de possibilidades. Cada ação da Revolucionare nasce de um olhar atento ao contexto, às dores, aos desejos e às possibilidades.

O que nos move

A Revolucionare expressa o movimento constante da vida. O que nos representa  não cabe em molduras, nem em formas fixas. Nossas cores não obedecem padrão, elas anunciam a diversidade, energia e presença. E é isso que enriquece e complexifica nosso papel na sociedade. 

Revolucionar é um gesto coletivo. E esse movimento começa em cada um de nós.

Seja bem-vindx a esse espaço de pausa, provocação e potência.

 

Lucy Duró

QUEM SOU EU

Olá! Eu sou Lucy Duró, apaixonada pelo conhecimento e eternamente comprometida com o aprendizado.
Sou casada com o Renato, mãe da Gabriela e do Guilherme, sogra da querida Paloma e avó do pequeno Greg — que ilumina nossos dias.  Gosto de dança,  música,  artes,  poesia,  meditação,  viagens e da culinária.
Acredito profundamente no poder do afeto compartilhado, especialmente ao redor de uma mesa.
Como uma boa canceriana, valorizo intensamente a família e os laços que nos sustentam.

Formação e Caminhada Acadêmica

Minha trajetória é sustentada por uma formação sólida e apaixonada.
Sou mestre em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP, pós-graduada em Medicina Comportamental pela UNIFESP, com formações em Psicopedagogia, Pedagogia e Psicologia em processo de finalização.
Aprender é um modo de existir — por isso, estou sempre com um novo curso em andamento e um bom livro nas mãos.

Pesquisa e Escuta Crítica

Tenho o privilégio de atuar no Laboratório Interinstitucional de Pesquisas em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano – LIEPPE, localizado no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo – USP, sob a orientação da Professora Titular Dra. Marilene Proença Rebello de Souza, uma referência da área,  que admiro profundamente.
É nesse espaço que a escuta, o afeto e a crítica se encontram, e onde sigo aprofundando minha pesquisa sobre a importância da Educação e da Psicologia na vida das pessoas.

Atuação Social e Coletiva

Desde 2016, represento a Associação de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE no Fórum Municipal de Educação de São Paulo, lutando por uma educação pública de qualidade, gratuita, laica, inclusiva, crítica e emancipadora.
Desde 2010, participo do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, promovendo reflexões e ações sobre o avanço da lógica medicalizante, especialmente no que se refere à infância e à adolescência.

Minha Visão de Mundo

Minha prática parte de uma perspectiva crítica, histórica e comprometida com a transformação social.
Acredito que Educação e Psicologia não tem lugar de neutralidade — são campos que revelam as marcas do mundo em que vivemos e também abrem caminhos para superá-las.

Sigo ao lado de Paulo Freire, quando dizia que “não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes”. E sigo também com ele quando lembrava dos “esfarrapados da terra”, os esquecidos do mundo — que são, para mim, centro e não margem.

Luto contra uma concepção de educação que padroniza, silencia e exclui.
Acredito que nossa tarefa é recusar o óbvio, superar o automático e provocar novas possibilidades de ser e estar no mundo.

Acredito na potência de uma educação que não adoece.
Que acolhe.
Que liberta.
Que reconhece o humano em toda sua complexidade.

E é por isso que existe a Revolucionare.
Porque ainda é possível transformar — e eu sigo nessa travessia.

 

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